sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

QUEM VÊ A MIM, VÊ O MEU PAI

Há na Bíblia uma conversa entre Jesus e Filipe que, em sua sede por Deus, pede que o Pai seja revelado. Isso está em João 14: 8-10 – vamos ler – “Disse-lhe Filipe: Senhor, mostra-nos o Pai, o que nos basta. Disse-lhe Jesus: Estou há tanto tempo convosco, e não me tendes conhecido, Filipe? Quem me vê a mim vê o Pai; e como dizes tu: Mostra-nos o Pai? Não crês tu que eu estou no Pai, e que o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo não as digo de mim mesmo, mas o Pai, que está em mim, é quem faz as obras”.

Felipe pedia para ver o Pai, mas não percebia que o Filho já O revelava. Em razão disso Jesus responde: “Quem vê a mim, vê o Pai”. “O Pai está em mim”. De fato, Jesus é a maior revelação de quem é Deus. Se queremos saber como Deus ama, basta abrir a Bíblia e ver a compaixão de Jesus pelos desvalidos deste mundo. Essa é a imagem de Deus n’Ele.

Deixando um pouco de lado a linguagem religiosa, o que Jesus disse é também verdade imprescindível na relação entre pais e filhos. Os filhos revelam seus pais, porque vêem suas obras e agem em conformidade com elas. Quer conhecer um pai? Conheça os filhos. Por que meus filhos são bons? Seria por que eu sou um bom homem? A resposta é sim! Claro que existem exceções, às vezes até graves.  Mas, em geral, a figura do pai é decisiva na formação de um filho, assim como foi entre Jesus e Deus.

É isso que desejo, publicamente, reconhecer hoje. Se eu tenho sido leitor assíduo da Palavra de Deus e se tenho procurado o caminho do bem, esta é a imagem do meu pai, que está em mim. Meu pai lia a bíblia duas vezes por ano, e se ele começou a le-la em 1967, lembro-me perfeitamente que ele tinha grande prazer em dizer que já a havia lido por mais de 40 vezes. Ele sempre foi assim - estudioso, investigativo, falava com convicção sobre tudo o que sabia e que fazia.

Guardo na lembrança imagens da minha infância onde ele, com os pés sobre o sofá, deleitando-se na leitura, passava horas em um mundo distante e ao mesmo tempo tão presente em mim. Era uma imagem bonita de se ver. Um homem visitando toda a história humana, ali, sentado no sofá da sala. Assistir televisão? Sim ele assistia. Mas quanto a ler…hummm! Ele refestelava-se na leitura.

Guardo na lembrança a homenagem que os amigos de trabalho fizeram para ele, nos 25 anos de serviços à Polícia Militar de São Paulo. Foi uma comoção geral. Muita demonstração de amizade, respeito, muita consideração. Meus olhos infantis registravam tudo aquilo com tanto orgulho… Levava-me de vez em quando, ao trabalho e ali, pré adolescente, percebi que o trabalho não era uma ocupação. Era uma rede de relações e afetos. Essas coisas marcaram minha vida para sempre. Por isso, sou tão fiel às minhas verdadeiras amizades.

Hoje, refletindo sobre esse versículo da Bíblia, percebo que, na verdade, você amado que tão bem me conhece, conhece também a meu pai -  o José Marques – que está em mim.

Meu pai partiu com 66 anos de idade. Como no sol frágil de 10 de junho de 1992, sua sombra projeta-se e se torna gigantesca adiante de mim. Vejo meu velho e bom pai em cada passo meu. Eu o encontro em gestos meus, o reconheço no meu próprio olhar. Que bom que ele está em mim, embora não o possa mais ver!
Há muitas coisas que  não podemos ver - sabemos contudo que elas estão lá. Não podemos ver o vento,  mas sabemos que ele existe porque o podemos ver a soprar nas folhas das árvores. Temos muitas provas ao nosso redor sobre a existência de Deus.
A beleza da natureza fala de Deus, assim como a simetria, a ordem e as leis naturais que se encontram na vida diária.  Deve existir alguém muito inteligente e poderoso que designou este universo tão vasto e espantoso. Deus é um grande desenhador, arquiteto e criador. O corpo humano é só um  exemplo dos muitos mecanismos maravilhosos que Deus criou.
Se voce ainda tem dificuldades em acreditar em Deus, pode falar com Ele de uma maneira simples e honesta sobre as suas dúvidas, e Ele vai responder-lhe e revelar-lhe a Sua bondade e amor.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

FELIZES OS QUE CHORAM

Ontem me lembrei quando cheguei de viagem  certa vez, e fui ao quarto dele pra dar um beijo nele. Ele já estava dormindo e reparei que o dente dele tinha caído. O dente caiu e eu não estava lá – lembro que eu chorei.
Depois de ter aceitado Jesus como meu Salvador pessoal e Senhor da minha vida, concluí que o dinheiro ou as coisas que ele compra, por si só, não têm o poder de me fazer feliz. Eles me trazem a satisfação por conseguir algo desejado, apenas isso.
Para mim, felicidade não é terminar a construção da casa, pagar o carnê “mil folhas” do carro velho, poder comprar um novo e viajar o mundo todo. Para mim, felicidade é poder ver o dente dos meus netos, amolecerem. Sinto muito filho, por não estar lá, quando caiu o seu primeiro dentinho.
Muitas pessoas são capazes de tudo para conseguir mais dinheiro, a ganância é tanta que consome a alegria de viver e abre o caminho para o desespero em busca de fama, ostentação e poder.
Conhecemos a história de muitos milionários que arruinaram suas vidas, e certamente nunca foram felizes, mesmo com tanto dinheiro à disposição. Enquanto isso, outros, ainda vivos, doaram suas fortunas bilionárias a causas beneficentes para se sentirem realmente felizes.
Todos certamente concordamos que, sem dinheiro para viver com dignidade uma pessoa não conseguirá se sentir feliz, viver na miséria não permite a ninguém sorrir. É preciso dar ao dinheiro o valor que ele merece, mas isso não significa fazer dele o nosso senhor. Planejar bem os gastos, economizar, investir quando é possível, também pode trazer para a nossa vida a tranqüilidade e a alegria.
Precisamos tratar o dinheiro como um meio para sobreviver e não como o objetivo da nossa vida inteira.
Mateus 5:4 diz que “bem-aventurados são os que choram, porque eles serão consolados”. Vamos meditar um pouco sobre isso?

O desejo de felicidade continua na mente de Cristo. O que Ele mais quer é ver os Seus filhos felizes. A palavra que foi usada por Jesus - bem-aventurado - quer dizer feliz. A felicidade está à disposição de todos os filhos de Deus. Porém, não podemos confundir felicidade com momentos de prazer. Nem todo o prazer produz felicidade. Não se esqueça disso!

No texto de Mateus 5:4 há consolo e conforto para os que choram. Nenhuma lágrima é vertida sem que o Pai Celestial não perceba. Sim, amado, Ele vê suas lágrimas. Ele não está tão ocupado a ponto de não ver a tristeza e o seu sofrer. Ele é um Pai atento as reações e emoções de cada filho.

Há uma profecia ou promessa que diz que as lágrimas de algumas pessoas serão compreendidas. Quem são os chorosos que serão consolados? Que tipo de consolo que Jesus oferece? Qual é a história que há por traz de cada lagrima derramada? Será que Deus aprova todas as causas que provocam o choro?

Cada pergunta merece uma resposta, e é o que pretendo fazer neste momento. Vamos lá, então? Quem são os chorosos que serão consolados? O pranto aqui apresentado é a sincera tristeza de coração pelo pecado. Jesus disse em João 12:32: “E Eu, quando for levantado da terra, todos atrairei a mim”. E ao contemplarmos Jesus levantado sobre a cruz, discerniremos o estado pecaminoso da humanidade. Veremos que foi o pecado que açoitou e crucificou o Senhor da glória. Vemos que, ao passo que somos amados com indizível ternura, nossa vida tem sido uma contínua cena de ingratidão e rebelião.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

O TEMPO PASSA

Nós somos seres humanos que nascem, crescem e morrem. A infância geralmente tem pressa em passar pela linha do tempo. Lembro-me porém, daqueles sorrisos sinceramente abertos quando chegava o natal e o Leo e a Lu sabíam que o papai noel iria trazer aquele presente que tanto queríam.
Aquele abraço que a gente trocava e que o tempo encarregou-se de tirar dessa minha história, me dava, as tardes de domingo tão bem vividas. Nós não víamos a destruição do mundo, nós não nos dávamos conta do sofrimento que mora ao lado. Como eram bons aqueles tempos!
E o que falar da adolescência? Principalmente da minha adolescência! Tempos de garotos virarem super-homens e de meninas virarem mulheres-maravilha. Tempos em que nós podíamos supor que éramos os reis do mundo, os donos da verdade, quando andávamos pra cima e pra baixo sem a interferência dos pais, empinando o nariz e disparando julgamentos a todos e a tudo, nos achando os seres mais perfeitos que existiam. Mas, mesmo assim, eram bons tempos. O primeiro beijo, a explosão de hormônios e tudo o mais.
A juventude é um momento da nossa vida capaz de trazer e levar traumas, esperanças, alegrias e decepções. As noites intermináveis de angústia, os dias eternos de felicidade. Mesmo que o sol fosse embora, mesmo que as nuvens escuras insistissem em permanecer no céu acima de nós, continuávamos de pé, apoiados pelos amigos, pela nossa “juvenescência”... pela nossa esperança num futuro bonito.
Mas sabe, não me arrependo das coisas boas que fiz, nem queria voltar atrás no tempo. Me arrependo só das coisas ruins que fiz e que me distanciaram de Deus. Hoje estou meio velho. Cinquenta e quatro anos. Não perco tempo falando da minha vida na fase adulta, porque foi a mais perdida de todas. Trabalhava de segunda a sábado, à noite era reservada pra perdição. Não tinha tempo de ver meus filhos, não tinha tempo para amar minha mulher, mas ironicamente trabalhava todo o tempo por amor à eles. É... acho que não fui tão perfeito quanto imaginava na minha vibrante adolescência. Ultimamente passo o tempo lendo alguns livros, a bíblia, alguns sites evangélicos, ouvindo louvores e relembrando meus pais que já se foram, relembrando meus filhos, e meus netos. Quero viver o mais intensamente que posso essa religação com Deus.
E por falar em religação com Deus, nunca havia parado pra pensar sobre Ele da maneira como tenho pensado ultimamente.  Nunca perdi tempo pensando nessas coisas de amor divino. Mas agora, há pouco mais de três anos comecei a pensar e descobri que tenho certeza de que Deus tem um propósito para minha vida, assim, como tem na vida de cada um de nós. Eu vivi por amor à minha família e segundo normas de conduta sociais apreciáveis. Tentei ser o melhor que pude. Mas acho que nunca fui nada. Mas Deus, enquanto isso, me guardava e cuidava dos meus. Eu perguntava - Quem é esse tal Jesus? Os religiosos o chamam de mestre, mas apesar disso jamais consegui aprender coisa alguma com esse homem. Já li a bíblia várias vezes e pareceu-me indiferente. Mas enfim, se dizem que ele é Deus, ou profeta, ou um ser superior, quem sou eu pra discordar ou opinar. Ainda bem que essa forma de ver Deus e Jesus faz parte do passado...
Hoje, eu não consigo ficar um dia sequer, sem pensar em Deus, sem ter um relacionamento íntimo com Ele, seja pela oração, seja pela Sua Palavra – a Bíblia Sagrada. Hoje, fico pedindo a Deus, pelo menos, um dia por semana para meus netos e meus filhos virem me visitar, mas aceito a Sua vontade, pois a vontade Dele é boa, perfeita e agradável, ainda que para mim não pareça.  Acho que meus netos  não se divertem tanto quanto eu me divertia na casa da minha avó Doca. Antes eu dava alguns trocados pra eles, hoje não posso nem querer fazer isso. Hoje, eles, graças a Deus, tem uma avó que gasta com roupas, com esses aparelhos tecnológicos, celulares, computadores, video-games. Eu preferia gastar com doces ou pipas. Tenho dois filhos, um homem de quase 32 anos e uma mulher de quase 34. E tenho dois netos, filhos da minha menina mais velha. Eles são bondosos, minha menina de vez em quando vem me ver, mas o menino quase nunca. Penso que a maior distância entre nós está no fato de que eu sirvo a um Deus Vivo, um Deus de amor, um Deus de Justiça e de Fogo Consumidor.
Fui criança, fui jovem, fui adulto, fui um advogado de porta de cadeia, fui um empresário de renome no meio securitário, hoje não sou nada. Graças a Deus por isso!!! E acho até que nunca fui nada na realidade, pois não vivia este Evangelho que vivo hoje. Só não me dava conta porque escondia meu verdadeiro eu por de trás de uma máscara feita de consquistas e status. Na verdade, confesso que passo a maior parte do tempo estudando incessantemente a Palavra de Deus, e quando fico mais de um dia sem ler a Bíblia, me intrigo. Ando pensando demais na morte. Mas de uma forma diferente. A morte é minha esperança de vida eterna. A morte é a chave para abrir a porta para me encontrar com Jesus na Gloria Eterna. A minha morte começou no dia 22 de janeiro de 2009, quando decidi passar a viver como nova criatura em Jesus Cristo. Muitas investidas de satanás, muitos laços, muitas quedas, eu passei. Mas me levanto a cada tombo, e persisto resiliente em prosseguir olhando para o foco – Jesus Cristo. Não importa quantos tombos eu leve ainda, mas continuo resistindo, resistindo, resistindo, porque maior é Aquele que está em mim.
Não posso dizer que, apesar de minha vida ter sido apática, tirando a minha infância, gostaria de morrer com minha juventude. Gostaria de viver, só que viver de verdade, queria ter mais tempo pra aprender a ser um homem de Deus.
Sempre tive pretensão de me achar auto-suficiente. Agora descobri que não sou. Creio que minha arrogância corroeu minha alma e meu orgulho destruiu minha personalidade. Mas Deus me perdoou, me acolheu, me justificou, me libertou e me remiu com o sangue do Cordeiro. Hoje eu sou livre. Deus me amassou como o barro na mão do oleiro, passei pelo deserto e descobri que o deserto é o jardim de Deus. Deus tratou minha soberba e meu orgulho. Deus me ensinou a amar meu genro, coisa que pra mim, seria impossível.  
Eu não posso reclamar de nada. Apesar do que ganho hoje, tenho uma esposa que trabalha e me ajuda no sustento e no pagamento das contas de casa, eu tenho um carro que graças a Deus, não me dá prejuízo, vou com ele para onde preciso e ele nunca me deixou na mão, mas tudo o que eu queria pra ser feliz era poder ver meu filho crescendo na vida profissional, social, e principalmente, espiritual. Quem sabe, um dia ele entenda que o tempo que passa pra mim, vai passar também pra ele. 
Eclesiastes 11:9 -  "Alegra-te, jovem, na tua mocidade, e recreie-se o teu coração nos dias da tua mocidade, e anda pelos caminhos do teu coração, e pela vista dos teus olhos; sabe, porém, que por todas estas coisas te trará Deus a juízo".

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

A ALEGRIA DE VER MEUS FILHOS E MEUS NETOS

O que é que te faz mais feliz? Eu mesmo às vezes vejo-me fazendo esta pergunta a mim mesmo, deitado na minha rede, depois do almoço, olhando o céu de Mairiporã, de um azul indescritível, num dia quente de verão. O sentido de felicidade muda constantemente. Atualmente a minha pergunta é: o que queremos da vida? Queremos continuar trabalhando num ritmo alucinante, sendo sempre competitivo e pagando o alto preço de ter sucesso? Ou queremos apenas nos sentir feliz?

As perguntas me deixam meio atordoado e as respostas custam a sair, como se esse tipo de questionamento há muito venha me incomodando e eu, teimosamente, ponho-o de lado, como aquela visita ao médico que eu adio até ficar totalmente doente.

Sei que neste exato momento da minha vida profissional eu não estou realizando nada, mas sei que há poucos anos eu já realizei mais do que pretendia, talvez aí esteja o problema. Ter sucesso faz com que se tenha a sensação de que ele vai ficar para sempre, mas o sucesso exige que se abdique de muita coisa boa que a vida oferece, inclusive faz a gente esquecer que “não se vive para sempre”.

Eu amava a minha profissão, gostava do que fazia e realizava, mas depois que deixei de lado as coisas da empresa que durante mais de quatorze anos só consagrava para atividades que não glorificavam a Deus, tenho me perguntado insistentemente se eu estou vivendo a vida ou se devo sair correndo atrás dela.

Sempre fiz tudo correndo, quase nem via meus filhos, meus netos. Mas arranjava tempo para os falsos amigos e nunca arranjava tempo para mim mesmo. Hoje eu só aproveito minha linda casa em Mairiporã, que Deus me presenteou. Saio cedo, caminho, volto, tomo banho e caio no computador e no telefone à busca de clientes e empregos e nunca acho o resultado tão esperado. Hoje meus ganhos com minha atividade não chega à um salário mínimo. Mas pelo menos, quando deito na minha cama, eu durmo.  

Já não sou mais o mesmo. Tenho vontade de dormir até tarde. Fico com uma “inveja gospel” das pessoas que tem condições financeiras para ir à um "japonês" comer sashimi, ou para caminhar na beira da praia com as ondas batendo nos pés descalços, neste cálido sol de verão paulista.

Hoje  acordei resolvido a mudar a minha qualidade de vida. Talvez sejam meus hormônios enlouquecidos com a meia-idade, sei lá. Estou estranho. Não me sinto infeliz, mas estou inquieto interiormente, me preocupo com coisas que antes não faziam nenhuma diferença para mim…

Estou vivendo uma mutação!

Preciso encontrar o equilíbrio de me manter conectado ao mundo à minha volta, continuar vivendo e sentindo a alegria de acordar cada manhã com disposição para responder meus questionamentos. Tenho raízes firmadas em convicções que talvez já não sejam tão primordiais nesta nova proposta de vida que me faço agora.
Afinal, como posso pretender mudar a felicidade?

Deus me concedeu tantas dádivas! Tenho que passar o resto dos meus dias agradecendo meu amadurecimento no processo de viver, aceitando que minha maior mutação talvez seja entender que as dádivas não são todas de felicidade. Eu aceito isso como parte das constantes mudanças que me fazem sentir alegrias, tristezas, mágoas, dores e reconciliações.

Preciso de toda a minha coragem para não deixar sem respostas os insistentes por quês. Talvez esse seja o momento de romper com o atual, para viver intensamente, o que para muitas pessoas é o dia-a-dia.

Quero apenas minha casa com árvores frutíferas e a piscina. Quero ficar horas brincando com os meus netos, com meu cachorro, com meus verdadeiros amigos.

Quero cozinhar coisas gostosas e cheirosas, feitas pelas minhas mãos.

Quero ver o pôr-do-sol, acho que não o vejo há anos…

Não quero mais correr tanto atrás do sucesso.

Quero ser um sucesso para mim mesmo.

Hoje, eu te desafio a responder: o que é que faz você mais feliz?

Certamente, não é o que faço hoje que me deixa mais feliz, mas vocês vão ver como eu vou mudar toda a minha forma de encarar e viver o resto da minha vida.

Em breve, vamos nos encontrar por aí a qualquer momento. Vou estar bronzeado e cheio de uma nova alegria; sentindo a felicidade fluindo através do meu corpo, outro tipo de felicidade…